Indra assentiu com uma leveza no olhar, como se sua alma tivesse tocado uma verdade universal. “Exatamente, Raka. E quando os seres, tanto em Siríus quanto na Terra, entendem essa lição, se tornam mais capazes de viver em harmonia, não apenas com o mundo ao seu redor, mas com o cosmos inteiro. A ganância é, na verdade, uma ilusão, uma sombra que desaparece quando a luz da compreensão e do amor interior brilha.”
Aos poucos aproximando se,
a visão era de, um planeta todo, quê estranheza!
Mas, depois, tornando se, mais nítido, focou numa parte, com a cachoeira brilhante, as naves suspensas, e os elevadores transparentes!
Nessas naves, os seres de olhos atentos e delineados, com longos e médios cabelos, marrons acobreados.
Na pele, levemente azulada, são esguios, vestem roupas, parecidas com folhagens.
todos eles trazem auras cintilantes, em movimentos harmoniosos.
