Para os japoneses, a constelação das Plêiades se chama Subaru; em sânscrito, Krittikas; para alguns povos aborígines da Austrália, elas são Makara, reconhecidas na sua ligação com a constelação de Órion; para os astecas, elas eram chamadas Tianquiztli, que significa “local de encontro”, e eram tidas como um sinal importante do prosseguimento da vida: a cada 52 anos, elas se posicionavam exatamente a pino à meia-noite, assegurando aos antigos americanos que o mundo não terminaria.
Como se confirma esse conhecimento dos antigos sobre as Plêiades? Na mitologia grega, as Plêiades (Alcyone, Mérope, Electra, Celaeno, Taygeta, Maia e Asterope) são sete filhas de Atlas e Pleione, duas estrelas vizinhas. Muitos templos gregos eram orientados para certos pontos do nascente e do poente das Plêiades. Mas, a referência mais antiga às Plêiades pode ser os textos astronômicos chineses que datam de 2357 a.C. Para as tribos agrícolas do Hemisfério Norte, o curso das Plêiades marcava o início e o fim das estações de plantio.
Os Pleiadianos as energias das Plêiades e seus ancestrais vieram de outro universo que atingiu a sua conclusão.
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